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Posted by : Lety Escobar segunda-feira, 15 de outubro de 2012


        A coluna #Quotes de hoje citará um dos livros clássicos da literatura francesa, escrito por Anatole France, intitulado Thais.
        Escrita em 1890 essa obra foi homenageada por Massenet que escreveu uma Ópera com o mesmo nome do livro.
        Aguardem resenha no blog!




Choro e gemo porque um dos cristãos que moram aqui me bateu e enxotou ignominiosamente.

Seria para mim cruel abandonar por mais tempo essa Thais ao demônio que a domina. 

Deus que me esclareça e me conduza!

Por terem sempre presente a ideia de pecado original, recusavam aos seus corpos não apenas os prazeres e os contentamentos mas até mesmo esses cuidados que, de acordo com as ideias do século, são considerados indispensáveis.

E, na gruta das Ninfas, não se ouviam mais do que os soluços de Thais confundidos no canto das águas correntes.

Não conhecemos da doutrina dos cristãos a não ser o que é publicamente ensinado.

Se Thais renuncia ao palco e ao amor, acabam-se os nossos prazeres mais queridos.

Aristeu: -Existem forças, Lúcio, infinitamente mais poderosas que a ciência e a razão.
Cota: -Quais?
Aristeu: - A Ignorância e a loucura.

Queima a minha carne, exaure todo o sangue das minhas veias, faze estalar os meus ossos, não esvairás a recordação que me embalsama e me refrigerou pelos séculos dos séculos!

E porque o hálito de Thais estava sobre todos, tudo o que diziam era amor, beleza, verdade.

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