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Posted by : Kika Tintiliano quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

A importância da personalidade e criatividade na construção do próprio estilo


Dizem que aparência é tudo, que sentir-se bem com o cabelo, com a pele ou com a crise econômica é o mais importante. Quanto a crise econômica eu não sei, mas no cabelo a gente pode fazer um coque ou moicano, usar um boné ou uma touca. De certo, tudo é um complemento, mas é preciso concordar que quando a roupa é adequada e o estilo é impactante, o deslumbre fica voltado para o que estamos vestindo e o que, em alguns casos, queremos expressar.
Normalmente, temos o incentivo das mídias, de diferentes culturas e tribos para a criação do nosso próprio estilo. Simplesmente observamos o que é moda ou o que está em alta, nos identificamos e acabamos associando com o próprio estilo para construir uma característica que muitas vezes não é nossa. Assim é complicado pensar em criar algo novo quando tudo o que vemos já parece ser tão suficiente.

Claro que não é nenhum pecado inspirar-se num estilo e fazê-lo seu. Aliás, esse é o mercado da moda e não tem jeito; inspiração também leva a criação. Mas é preciso mais que inspiração, cultura e dom para desenvolver uma peça ou um estilo, também é preciso uma dose de ousadia, além da ausência do medo de se expressar - e um curso de corte e costura para os mais leigos.

 Quem nunca foi numa loja afim de comprar alguma coisa, não conseguiu encontrar e então ficou chateado pensando na possibilidade de pegar uma tesoura, um "pedaço de pano" e construir aquela peça? Confesso que tenho essas crises constantemente, até porque meus gostos são bem alternativos, e a vontade de criar algo que possa me satisfazer ou que fica revirando na minha  mente é imensa, até que eu me lembro que ainda não desenvolvi certas habilidades.


Não fica aqui um decreto para que todos façam corte e costura, um curso de moda e tornem-se autores dos próprios tecidos, mas que permitam-se, em alguns momentos, brincar de tornar as coisas diferentes e optar pelo o que gosta, não pelo o que está disponível nas araras ou nos manequins. Pode ser comprando ou resgatando o que tem no guarda-roupa e recriando uma camisa, uma calça, um tênis ou até mesmo investindo em tecidos mais crus. Hoje em dia o acesso as informações vão além da curiosidade e das necessidades. Devem existir muitos tutoriais que facilitam, muitos lugares que vendem acessórios e ferramentas para permitir essas invenções.
Se aos olhos de alguns a roupa ficou estranha, hoje em dia com certeza ninguém vai parar na rua para reclamar sobre o que você está usando. Só fica ao nosso critério deixar um pouco da nossa marca naquilo que usamos.


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